MELHORES ÁLBUNS Veja a nossa lista com os 100 melhores álbuns de 2014.

A grande lista. A lista que deu trabalho. A lista que pode (deve) causar discórdia. Foram mais de 150 álbuns citados e, dentre os critérios apontados aqui, eis os 100 melhores álbuns de 2014 para a equipe do Audiograma...

100) STUTTER, de Zulu Winter

Lançado em julho, Stutter é o trabalho mais recente dos ingleses do Zulu Winter. Para aqueles que gostam de um bom indie rock, faixas como "Games", "Feel Love" e "The Drift" devem conquistar.

99) DON'T KILL THE MAGIC, do Magic!

Don’t Kill The Magic é o debut oficial dos canadenses do MAGIC! e, com apenas uma audição, podemos compreender que o sucesso imediato da música “Rude” não foi por acaso. O disco vem carregado de boas letras, com um instrumental bem interessante e, com todo o clima legal que vem embutido nisso, resulta em um som capaz de ser notado e melhor entendido com essa resenha aqui.

98) NEVER BEEN BETTER, do Olly Murs

Never Been Better é o quarto dsico de estúdio do britânico Olly Murs. Lançado em novembro pela Epic Records, o disco vem em boa rotação na Europa e na América do Norte e, muito disso, se deve ao single "Up", com participação de Demi Lovato. Faixas como "Wrapped Up" e "Can't Say No" também são boas formas de conhecer o trabalho de Murs.

97) BRILL BRUISERS, do The New Pornographers

Brill Bruisers é o sexto trabalho de estúdio dos canadenses do The New Pornographers. Lançado em agosto, o disco estreou entre os 15 primeiros da Billboard 200 e, muito disso, se deve a bons singles como "Brill Bruisers" e "War on the East Coast". Além delas, "Dancehall Domine" também merece destaque.

96) SOULED OUT, de Jhené Aiko

Souled Out é o primeiro álbum completo de estúdio da cantora de R&B americana Jhené Aiko. Lançado em setembro pela Def Jam, o disco retrata uma mistura de estilos dentro do gênero característico de Jhené. Com elementos de eletrônica, neo soul e um pouco de psicodelia, Aiko mostrou que o cartão de visitas deixado com o EP Sail Out não foi em vão.

95) OUR LOVE, do Caribou

Our Love é o sexto disco de estúdio dos canadenses do Caribou. Lançado em outubro, o álbum ganhou boa repercussão graças ao seu primeiro single, "Can't Do Without You". A partir daí, resenhas positivas cercaram as dez faixas dançantes do álbum.

94) NO SOUND WITHOUT SILENCE, do The Script

No Sound Without Silence é composto por dez faixas e foi lançado pelo The Script em setembro. O quarto álbum dos irlandeses foi descrito pela banda como uma sequência de seu disco anterior, #3, lançado em 2012. Destaque para as faixas "Flares" e "Superheroes".

93) RAVE TAPES, do Mogwai

Rave Tapes é o oitavo disco de estúdio da banda de post-rock Mogwai, lançado em janeiro deste amo. Com 10 faixas, o novo trabalho dos escoceses é, talvez, um dos discos mais elogiados da banda até então. Muito disso se deve a faixas como "Remurdered" e "The Lord Is Out of Control", que são o ponto alto do registro.

92) IN TECHNICOLOR, de Jesse McCartney

In Technicolor é o quarto disco de estúdio do americano Jesse McCartney. Com uma mistura de R&B e pop já tradicional em sua carreira, Jesse entrega um disco que bebe em fontes como Bruno Mars e Justin Timberlake e entrega boas faixas como "Back Together" e "Superbad".

91) AQUARIUS, de Tinashe

Após algumas mixtapes, a cantora de R&B Tinashe enfim lançou o seu debut. Aquarius rendeu a cantora várias críticas positivas e, com faixas de destaque como "2 On" e "Pretend", fica evidente que o melhor para a sua carreira foi ter deixado o The Stunners de lado.

90) ROCK'N'ROLL SUGAR DARLING, do Thiago Pethit

"Afetado, safado e cretino". Essa é a descrição feita pelo próprio Thiago Pethit de seu novo álbum, Rock’n’Roll Sugar Darling. Produzido por Adriano Cintra e Kassin, o disco é uma reunião de clichês do Rock N' Roll como o conhecemos. Contudo, todos são muito bem lapidados por Pethit que, entre momentos de pura eurofia, pedidos para "chupar o seu rock n' roll" e momentos depressivos, conseguiu extrair o melhor de tudo. Bola dentro!

89) NERUHVIANDOOM, de NehruvianDOOM

NehruvianDOOM é o mais trabalho dos americanos do NehruvianDOOM, duo de hip hop formado por MF Doom e Bishop Nehru. Lançado em outubro, o disco é mais um resultado da junção de duas mentes criativas do hip hop e que podem render ótimos frutos juntos. Com pouco mais de 30 minutos, os destaques ficam por conta das faixas "Mean the Most" e "Caskets".

88) THE SECRET, de Austin Mahone

Austin Mahone conquistou o público teen através de seus vídeos no Youtube e, com o seu primeiro álbum, deu aos fãs o conjunto de clichês perfeitos para que um artista pop dê certo. Faixas como "Till I Find You" e "Secret" comprovam tudo o que dissemos bem aqui.

87) PAULA, de Robin Thicke

Gravado em apenas uma semana, Paula foi a forma que Robin Thicke encontrou para mostrar todo o seu amor (e arrependimento) a sua ex-esposa, Paula Patton. No disco ele pede para voltar, relembra do passado do casal e, em muitos momentos, relembra também de seu passado como “R&B man” já conhecido de álbuns como Love After War, de 2011, ou o Something Else, de 2008. Paula é repleto de boas sacadas, mesclando momentos que evidenciam e outros que tentam criar um contraste com toda a carga emotiva presente em sua vida, como contamos melhor bem aqui

86) WHITE NOISE, do Pvris

White Noise foi uma boa forma dos americanos do PVRIS entrarem em nossos ouvidos. Lançado em novembro, o disco navega entre pop/rock, synthpop e post-hardcore e o resultado disso são bons singles como "St. Patrick" e "My House".

85) HERE AND NOWHERE ELSE, do Cloud Nothings

Com apenas 8 músicas e pouco mais de 30 minutos, o Cloud Nothings colocou no mercado o seu quarto trabalho (considerando o Turning On, de 2009/2010) de estúdio e não fez feio. Here And Nowhere Else é resultado da evolução da banda e faixas como "I’m Not Part Of Me", "No Thoughts" e "Now Hear In" comprovam isso.

84) AMIGOS IMAGINÁRIOS, de Anelis Assumpção

É bom ver o tempo passar e as amarras se soltarem. Essa foi a sensação ao ouvir Amigos Imaginários, disco lançado por Anelis Assumpção no segundo semestre deste ano. O "peso" de ser filha de Itamar Assumpção parece não incomodar mais e o que se vê é uma Anelis mais leve e solta, sendo capaz de explorar toda a sua extensão vocal e também novos ritmos. Anelis flerta com o reggae, com o Pop e com a atenção do ouvinte. Pelo visto, obteve êxito em todos.

83) RITMO PERFEITO, de Anitta

Apostando na pegada chiclete do disco anterior, mas mostrando um lado (até então) novo, Anitta lançou o seu segundo álbum de estúdio e vai se firmando no cenário pop nacional. Ainda que o disco não tenha uma "Show das Poderosas", ele oferece bons singles como "Na Batida", "Cobertor" (que tem a participação de Projota), "Blá Blá Blá" e "Ritmo Perfeito", que dá nome e também fecha o álbum.

82) THE BEST DAY, de Thurston Moore

Thurston Moore soltou em outubro mais um disco solo. The Best Day é um trabalho que reflete bem o que Moore já fez em sua carreira, com muito barulho, boas melodias, letras interessantes e trilha sonora para uma boa cerveja com os amigos.

81) A MIRACLE, do Groundation

Lançado em outubro, A Miracle é uma homenagem do Groundation ao espírito da mulher e ao milagre da vida. Com participações de Judy Mowatt e Marcia Griffiths, que integraram o trio vocal que acompanhava Bob Marley & The Wailers, o disco conta com 10 faixas com o bom e velho reggae de qualidade.

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