Em julho do ano passado, a equipe do Audiograma listou 35 artistas internacionais que a gente gostaria de ver nos palcos do Lollapalooza Brasil.
De todos os nomes lembrados, dez apareceram no lineup inicial do festival, quando a gente ficou feliz achando que veria o Tyler, The Creator. Além dele, Chance The Rapper, Imagine Dragons, Lana Del Rey, LCD Soundsystem, Liam Gallagher, Royal Blood, Spoon, The Killers e Zara Larsson passaram pelos três dias de evento em março e constavam em nossa listinha.
Outros cinco nomes foram lembrados pelas produtoras nacionais nos últimos meses. No ano passado tivemos a Dua Lipa e, neste ano, Queens Of The Stone Age, Gorillaz, Radiohead e, em setembro, teremos o Kasabian.
Já que a gente está sendo ouvido pelas produtoras (cof cof), resolvemos já colocar na roda uma nova lista com 45 nomes nacionais e internacionais que a gente gostaria de ver no festival (ou em shows solo nos próximos meses). Vai que cola, não é mesmo?
► ARTISTAS INTERNACIONAIS
Nessa categorias, listamos 30 artistas internacionais que a gente gostaria de ver nos palcos do Lollapalooza Brasil. Entre eles, colocamos o Father John Misty que estará por aqui em agosto, mas nada impede de voltar, não é mesmo?
# Arctic Monkeys
Novo álbum, nova turnê, nova perspectiva… todo mundo sabe que o Arctic Monkeys cabe perfeitamente como headliner de um dos três dias do Lolla e, se isso acontecer, levaria um grande público para Interlagos. Seria uma aposta certeira… ainda mais com as amostras recentes dadas nos primeiros shows da turnê de divulgação de Tranquility Base Hotel & Casino.
# Black Rebel Motorcycle Club
O Black Rebel Motorcycle Club é uma daquelas bandas que todo mundo deveria ouvir, mas ainda não sabe. O trio lançou neste ano o seu oitavo álbum de estúdio, Wrong Creatures, e a turnê desse trabalho pode ser uma boa pedida para uma visita ao Brasil. Quem sabe no Lolla?
# Charli XCX
Um show da Charli XCX? Depois do que vi no Cultura Inglesa Festival, talvez eu dissesse não, mas eu realmente não guardo rancor da moça e, inclusive, dou todas as chances que ela quiser para me mostrar que, sim, vale a pena quebrar as regras e ver o seu show no Lolla. Sem contar que os materiais recentes que ela lançou são bem interessantes e muita gente gostaria de ouvir ao vivo, né?
# CHVRCHES
Deve ser o terceiro ano seguido que a gente pede, chora e implora por isso. Será que esse será o terceiro ano que seremos ignorados? Alguém faz o favor de colocar o CHVRCHES num avião para fazer uns showzinhos no Brasil? Se puder tocar no Lolla e ainda se aventurar em datas solo, a gente fica mais feliz ainda.
# Courtney Barnett
A cantora australiana Courtney Barnett chama atenção desde os seus primeiros trabalhos. Melodias simples e letras divertidas são características marcantes de sua carreira. Em 2017 lançou, em parceria com o músico e produtor Kurt Vile, o disco Lotta Sea Lice. O trabalho, que foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, tem referências diretas ao Indie clássico e ao country, e lembra nomes como Tom Petty e Pavement. Recentemente, lançou o elogiado álbum Tell Me How You Really Feel e a soma de tudo isso faz de Barnett uma verdadeira aula de Indie rock, indie pop e country. [EJ]
# Editors
Eu tenho um sonho, vou te contar… era ver o Editors na turnê de seu primeiro álbum, o The Back Room. De lá pra cá, muita coisa aconteceu e a banda caminhou em uma outra direção, mas nem por isso deixou de fazer parte da minha lista. Mesmo que isso signifique ouvir apenas duas músicas do meu álbum preferido, “Blood” e “Munich”, as únicas que estão sendo lembradas na turnê de Violence, trabalho que saiu neste ano.
# El Cuarteto de Nos
Outra daquelas bandas que sempre lembramos por aqui e que poucos conhecem. Eu já pedi a banda uruguaia por aqui em anos anteriores e vou tentar mais uma vez: Ô Lolla Brasil, que tal olhar pros países latinos só um pouquinho? Vocês já tiveram boas amostras – Molotov – de que não custa nada ver o que os latinos nos dão de bom, hein?
# Father John Misty
Father John Misty já era um ótimo nome para as três últimas edições do festival e, com um novo álbum que sairá em breve, se torna – mais uma vez – uma aposta interessante para aquele fim de tarde gostoso nos morrinhos do palco Axe, hein? Mesmo que a gente já saiba que ele vem em agosto para o Queremos! Festival.
# Greta Van Fleet
Formado em 2012, o quarteto Greta Van Fleet vem, aos poucos, ganhando o mundo graças aos dois EPs lançados no ano passado, Black Smoke Rising e From the Fires. Já taxados por alguns como a “nova salvação do Rock”, a banda norte-americana passou pelo último Coachella e mandou bem com músicas como “Highway Tune” e “Safari Song”.
# HAIM
Mais uma representante fiel da lista de “bandas que os fãs imploram para ver no Brasil”, o HAIM é mais uma opção bem interessante. Basta ver o que o trio fez no Coachella esse ano. Poderia ser a gente, né? Aposto que muita gente se amarraria na chance de ver as meninas tocando no Lolla.
# Highly Suspect
Uma das boas revelações do rock, o Highly Suspect tocou no Coachella esse ano, já passou pela edição de Chicago do Lollapalooza e, ao que tudo indica, pode colocar material novo na rua antes da edição 2019 do festival por aqui. Mesmo se isso não acontecer, o seu segundo álbum, The Boy Who Died Wolf, já merecia ganhar umas datas pelo Brasil.
# Hurts
Já perdi a conta de quantas vezes essa pessoa que vos escreve pediu o duo britânico no Lollapalooza. Motivos? O Hurts tem uma fã base fiel no Brasil – o suficiente para se deslocar até SP para o festival – seria a primeira vez de Theo e Adam no Brasil, e a banda está no processo de divulgação do novo álbum, Desire, lançado em setembro do ano passado. [ER]
# Iggy Pop
2018 e, se você ainda não sabe do que o Iggy Pop é capaz no palco, você precisa URGENTEMENTE presenciar algo do tipo. Inclusive, é um nome que eu tentaria trazer todo ano se eu tivesse um festival como o Lollapalooza para chamar de meu. Quem sabe em 2019?
# Kesha
No ano em que sua carreira comemora 10 anos, a party girl que levou o mundo as pistas de dança em 2009 com ”Tik Tok” definitivamente merece um lugar no line-up do Lollapalooza. Durante sua ultima vinda ao Brasil em 2015, Kesha passava por um delicado momento de sua vida; o processo contra seu ex-produtor e empresário, Dr.Luke, acusado de abuso. Hoje, reerguida e com um álbum aclamado pela crítica, a cantora indicada ao Grammy e considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela TIMES, seria motivo de alarde levando o público do Lolla a loucura com hits de porte como ”We R Who We R”, ”Take It Off” e a grandiosa balada ”Praying”. [MG]
# Kylie Minogue
Apesar de ser um dos grandes nomes da música pop MUNDIAL, Kylie Minogue, assim como diversas cantoras que já passaram dos 40, não são tão conhecidas ou tocam nas rádios como os artistas jovens. E o que isso tem a ver com a importância da presença de Kylie num grande evento? Simplesmente o fato de que ela poderia mostrar seu trabalho impecável para o público mais jovem e quebrar barreiras de preconceito de idade, principalmente no caso das mulheres. Como ela mesma se denomina, a “showgirl” tem talento e hits para levantar a multidão. [YC]
# Live
Essa funciona mais para a carga “recordar é viver” de quem vos fala. O Live sempre foi uma das minhas bandas preferidas nos anos 2000 e uma das primeiras internacionais que eu vi ao vivo, lá em 2001. Agora que o Ed Kowalczyk voltou, fez turnê e parece ter curado todas as mágoas com os demais integrantes – a ponto deles “apagarem” da memória que lançaram um álbum sem ele -, talvez caiba ali naquele período das 15h em algum dos palcos. O meu lado guilty pleasure agradece.
# Lykke Li
Li Lykke Timotej Zachrisson ou, simplesmente, Lykke Li é uma cantora sueca que lança nesse ano o seu quarto álbum, So Sad So Sexy. Aguardado, o trabalho será o primeiro em quatro anos e, ao que parece, não seguirá na linha da maravilhosa “I Follow Rivers”, música que ela lançou lá em 2011. Ainda assim, é promessa de bons momentos sensual seduction para você se jogar no Lolla.
# Manic Street Preachers
Se o Lolla quer realizar o sonho de uma parte da população brasileira, já passou da hora de colocar o Manic Street Preachers dentro de um avião e fazer a banda tocar por aqui. São mais de trinta anos de carreira, treze álbuns lançados e zero showzinhos para acalentar os nossos corações. E a banda tá com turnê nova para promover o Resistance Is Futile, álbum que saiu em abril. Abre o olho, Lolla!
# Maximo Park
Ver o Maximo Park ao vivo é um desejo pessoal e, por mais que eu goste bastante dos caras, não consigo imaginar uma turnê solo desembarcando no Brasil. Pelo menos no atual estágio das produções ($$$) por aqui. Logo, a gente bate o tambor mais uma vez e torce para que algum festival coloque a banda na lista. Se for por falta de credenciais, o recente álbum dos caras, Risk To Exist (2017), é bem interessante.
# Nicki Minaj
Não dá para entender o motivo de o Brasil nunca ter recebido a ilustre presença da rapper por aqui. E este motivo já basta para explicar porquê ela deveria estar no line-up. É a chance dela fazer um show que até hoje é muito esperado por todos ouvimos suas músicas diversas vezes no Spotify. [YC]
# Panic! At The Disco
Já faz tempo que Brendon Urie não vem ao Brasil com o seu Panic! At The Disco, não é mesmo? Talvez seja a hora de colocar ponto final nessa espera, ainda mais com um novo álbum saindo em breve, nova turnê e aquela velha vontade de cantar junto as novidades e os clássicos “I Write Sins Not Tragedies” ou “But It’s Better If You Do”.
# Paramore
“Ah, o povo sempre pede Paramore”. “Eles vem sempre, pra que pedir de novo?”. Se você não viu o que a banda tem feito ao longo da After Laughter Tour, talvez esteja perdendo uma das coisas mais legais do pop-rock atual. Mesclando bem as várias fases da carreira, Hayley Williams e companhia seriam uma atração de peso para o festival colocar ali naquele horário pré-headliner da noite.
# Ryan Adams
Adoro essas listas de shows que a gente gostaria de ver porque são uma chance de colocar para fora os nossos desejos mais complicados de realizar e um deles é o tal do Ryan Adams. É um nome que remete a essência inicial do festival e poderia nos presentear com um dos shows mais emocionantes do festival. Só digo que eu seria muito feliz ouvindo “Gimme Something Good” no palco Onix, viu?
# Stone Temple Pilots
Novo álbum, nova fase, novo vocalista. Essa é a vida do Stone Temple Pilots que lançou em março o seu mais recente álbum, auto-intitulado. Com Jeff Gutt nos vocais desde o ano passado, a banda ganhou uma sobrevida que resultou em um álbum bem interessante e turnê com shows elogiados. Acho que cabe bem no Lolla!
# SZA
Um nome super interessante que caberia na edição 2018, mas acabou ficando de fora é o da SZA. Ainda que eu continue achando que vê-la em um local fechado (como a Audio) faria mais sentido para toda a maravilha que é o álbum Ctrl (2017), vejo na SZA um nome que faria total sentido em um fim de tarde de Lollapalooza, algo como o Khalid fez neste ano.
# The Fratellis
O The Fratellis é muito mais do que “Henrietta” e “Chelsea Dagger”, hits gostosos que a banda lançou junto de seu debut, lá em 2006. Muito tempo passou e, neste ano, o grupo colocou na rua o seu quinto álbum, In Your Own Sweet Time, e ele tá bem interessante. Vale a pena dar uma olhadinha para os escoceses.
# The Hives
Ainda que esteja naquele famoso “chove e não molha” com relação ao seu futuro, o The Hives é sempre uma banda querida e que leva a sério o bordão “quem sabe faz ao vivo”. Já conhecidos do Lollapalooza Brasil, a banda não se apresentava desde setembro e, após umas férias, voltou aos palcos em abril com direito a duas músicas novas, “Paint a Picture” e “Stick Up”. Se o sucessor do excelente Lex Hives (2012) estiver a caminho, quer oportunidade melhor para trazer a banda do que essa?
# The Prodigy
Tá difícil fazer o The Prodigy descer para o Brasil, então nos resta pedir aos festivais que lembre desse grupo sensacional e promova a sua volta ao país. Seria maravilhoso ver Liam Howlett, Keith Flint e Maxim Reality mais uma vez por aqui. Melhor que isso, só ouvir os hinos eletrônicos “Breathe” e “Smack My Bitch Up” ecoando por Interlagos.
# Ty Dolla $ign
Se levar a diante a abertura para o rap/hip hop apresentada nos últimos anos, o nome de Ty Dolla $ign é um dos que aparecem em vantagem para preencher uma das vagas do lineup do Lollapalooza. Com sua mistura de rap e R&B, o norte-americano bebe em fontes interessantes como 2 Pac, Prince e Mos Def, podendo fazer bonito no festival.
# Tyler, The Creator
No ano passado eu pedi o Tyler, fui atendido e, pouco antes do festival, ele mandou um “pô, não vou” bem na nossa cara. Se o Lolla encarou uma desistência da Marina And The Diamonds e a trouxe no ano seguinte, que tal passar pela mesma situação com o Tyler, hein? Aposto ingressos que ele faria um baita show no festival.
► ATRAÇÕES NACIONAIS
Entre os artistas nacionais, listamos dez nomes interessantes para a gente e que renderiam bons momentos para os três dias de Lollapalooza Brasil
# Baco Exu do Blues
Um dos destaques da música nacional no último ano, o rapper baiano Baco Exu do Blues conquistou o Brasil com o seu álbum de estreia, Esú. Falando sobre amor, sexo, poder, religião e sociedade de uma forma crua e direta, Baco seria um nome bem interessante no lineup do festival e nos daria a chance de dizer “Te Amo Disgraça” a plenos pulmões em alguns dos palcos de Interlagos. Seria um bom momento, não?
# Daparte
Os mineiros da banda Daparte lançaram em abril o seu primeiro álbum de estúdio, Charles. Formada em 2015, a banda apresenta um pop-rock carregado de influências do rock e MPB dos anos 1970 e 1990. Essa mescla resultou em dez faixas bem interessantes de se ouvir, como o single “Guarda Chuva”.
# Drik Barbosa
Quer um nome feminino que tá fazendo bonito na cena nacional e eu vos digo: Drik Barbosa. A cantora, conhecida por outros trabalhos como o grupo Rimas e Melodias, lançou em março o seu primeiro EP solo, Espelho. Pode parecer precipitado para você, mas Drik não vem de hoje na luta e, por isso, tem experiência de sobra para subir ao palco no Lolla e fazer bonito. Muito bonito!
# Elza Soares
Você faz ideia do quão icônico seria para a música nacional ter Elza Soares no palco de um dos maiores festivais do país? Num primeiro momento, você pode até pensar que ela “não faz muito o estilo de quem vai ao festival”, mas todos sabemos que ela tem muito a oferecer ao público com as suas músicas. Um nome que nem todos imaginam, mas que poderia fazer um dos shows mais marcantes do festival.
# IZA
A carioca Isabela Lima ganhou o Brasil após divulgar em um canal no YouTube versões de músicas conhecidas. Com uma voz potente, IZA logo atraiu atenções na plataforma e se tornou maior do que o canal poderia suportar. Com isso, logo veio um contrato com a Warner e o primeiro álbum, Dona de Mim, lançado em abril. Ver essa história ganhar um novo capítulo no Lollapalooza seria interessante, hein?
# Jay Vaquer
Entendo que, nos grandes festivais de música, as atrações internacionais são sempre bem vindas. Por mais que muita gente compre o passaporte sem ter a mínima ideia de quais são diversas das bandas do line-up, sempre me pergunto porquê artistas de primeira linha e que estão aqui do nosso lado não conseguem espaço. Um deles é o Jay Vaquer. O artista, compositor, cantor, merece um espaço no Lolla. Suas músicas com pegada mais rock n’ roll podem levantar o público mais “pauleira” do evento e as versões mais ‘light’ do seu repertório também vão agradar os presentes. Está na hora de abrir as portas para quem tem público, entrega um excelente trabalho e tem muito o que mostrar na cena musical brasileira. O rock nacional não está morto, só precisa ser mostrado. [YC]
# Oceania
O vocalista do Oceania sabe como ninguém o que é subir no palco com uma banda nova e tocar para muita gente em um grande festival. Após muitas idas e vindas entre Diesel e Udora, Gustavo Drummond voltou ao mundo da música com o Oceania, projeto que leva ao lado do baixista Daniel Debarry e do baterista Túlio Braga. Além das músicas das antigas bandas, o trio mostra também o excelente Beneath The Surface, álbum lançado no fim do ano passado.
# Scatolove
Scatolove é um projeto que conta com figuras conhecidas da atual cena do rock nacional. O duo é formado por Leo Ramos, vocalista e guitarrista da Supercombo, e Isa Salles, que já foi parceira musical de Supla. Os dois – que também são um casal na vida real – apresentam uma sonoridade diferente da qual estavam inseridos antes, flertando com um “rock fofinho” e letras bem humoradas. O duo ainda conta com o auxílio de Edu Filgueira, ex-baixista do Far From Alaska, que participou das gravações e aparecerá em shows.
# The Baggios
O The Baggios não seria uma novidade no Lollapalooza. A banda já passou por lá em 2016, mandou muito bem e já pede passagem novamente. Agora um trio, Julio Andrade, Gabriel Carvalho e Rafael Ramos soltaram em abril um EP – Juliana – e devem lançar o seu novo álbum ainda em 2018.
# Young Lights
Lançado quase no apagar das luzes de 2017, o mais recente álbum da Young Lights mostra toda a maturidade adquirida pela banda nos últimos anos. Um dos grandes nomes da nova cena mineira, o projeto capitaneado por Jairo Horsth mostra uma banda que consegue transitar por sonoridades sem perder a sua essência, formada basicamente pelo post-rock. Seria uma das grandes apostas do festival e mais uma prova de que o rock nacional vai bem, obrigado.
► SONHOS DE CONSUMO
Aqui nós resolvemos ir longe e listar cinco artistas que seriam os nossos sonhos de consumo no Lollapalooza. Vai que dá pra atender, né?
# Beyoncé
Queen B não precisa de muita explicação, né? Basta ver o que ela foi capaz de fazer no Coachella, tentar imaginar aquilo transportado para o Brasil, São Paulo, Autódromo de Interlagos e depois se colocar no meio do público presenciando o desfile de hits e empoderamento que a Beyoncé é capaz de fazer. Não tem como não pedir, né?
# Blink-182
Não sabemos como estará o Blink-182 em 2018. Até o momento, a banda tem uma residência em Las Vegas e está em estúdio trabalhando em material inédito, mas todo mundo sabe que é o sonho de consumo de muitos brasileiros. Outra daquelas que levaria um grande público para Interlagos.
# Kanye West
Musicalmente, Kanye West é um dos caras mais geniais da atualidade e, se engatar uma turnê de verdade para divulgar o seu novo álbum, ye, vale se pensar nele como headliner de um festival como o Lollapalooza. Seria uma aposta de risco, já que ele poderia estar ~naqueles dias~ e resolver mandar um monólogo no palco. Da mesma forma, ele poderia fazer um dos melhores shows da história do Lolla. Repertório para isso ele tem.
# Kendrick Lamar
Dar a chance dos brasileiros verem de perto o grande nome do hip hop na atualidade é algo que tornaria uma edição do Lollapalooza Brasil histórica. Não preciso dizer que Kendrick Lamar certamente seria um dos shows mais fortes e impactantes do festival, independente de quem estiver ao seu lado no lineup, não é mesmo?
# Taylor Swift
Os fãs sonham com isso desde aquela visitinha marota que Taylor Swift fez ao Brasil para promover um álbum e fazer um show fechado. Desde então, ela é um dos nomes mais especulados no Brasil junto com o Paramore e o Led Zeppelin (rs). Como não fazemos ideia dos caminhos que a Reputation Tour tomará após as datas já marcadas, quem sabe um festival não consegue realizar esse sonho dos swifties brasileiros?
Publicação feita com auxílio de Ed Junior, Emille Rocha, Matheus Gouthier e Yuri Carvalho.