O ano? 2012. O local? Palco do The X Factor americano. Dessa forma Bea Miller era apresentada para o grande público, menos pra mim. Como já informei nessa mesma coluna, sou desprovida de TV por assinatura, e qualquer participante do TXF só chegaria ao meu conhecimento por sugestões de amigos, e a sugestão durante a segunda temporada era Fifth Harmony, e como vocês podem perceber nesse texto, foi amor a primeira vista.
Mas não é só de amores a primeira vista que vivem as pessoas, certo? E me apaixonei por Bea Miller só no final deste ano. Fui apresentada ao maravilhoso cover de “We Can’t Stop” em parceria com o Boyce Avenue e minha reação ao escutar a voz um pouquinho rouca da mocinha foi bem parecida com o emoji com corações no lugar dos olhos, e fim, foi amor.
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Beatrice Miller tem apenas 15 aninhos, e assinou contrato com a Hollywood Records depois de ficar em 9º lugar no The X Factor. Desde então, Bea é uma hard user em todas as redes sociais possíveis, com direito a muita interação no Twitter, vários vídeos no YouTube (clipes, joguinho de perguntas com fãs, covers, e qualquer coisa aleatória que passe pela cabeça dela). Isso sem mencionar o Instagram, onde Bea presenteia seus mais de 500 mil seguidores com fotos que nenhum aprendiz de hipster colocaria defeito.
O primeiro single “Young Blood” que dá nome ao EP de estreia lançado em abril (mas só agora disponível em formato digital no Brasil) rendeu mais de um milhão de views no clipe oficial. Bea também foi a escolhida para abrir alguns dos shows da Demi Lovato na “Demi World Tour”. Enquanto o álbum completo não sai, vou engolir meus ciúmes para dividir meu amor com quem quiser dar a Bea Miller uma chance.
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