O talentoso coletivo Postmodern Jukebox vem ao Brasil em agosto

Os brasileiros terão a chance de ver de perto em agosto um dos coletivos musicais mais interessantes da música: o Postmodern Jukebox.

Capitaneado pelo pianista, arranjador e produtor americano Scott Bradlee, o grupo virá pela primeira vez ao Brasil para quatro apresentações em agosto. Conhecido pelas reinterpretações “vintage” de sucessos da música pop, o grupo fará shows em Porto Alegre (17/08, no Opinião), Rio de Janeiro (18/08, no Vivo Rio), Belo Horizonte (19/08, no Music Hall) e São Paulo (20/08, na Casa Natura Musical).

Os ingressos já estão disponíveis nas quatro capitais e os valores variam entre R$120 e R$600, dependendo da cidade desejada. Na capital mineira, o público ainda tem a disposição o ingresso solidário, que dá direito a meia entrada para quem contribuir com 1kg de alimento.

Os fãs que querem algo a mais, podem adquirir o ingresso Meet & Greet, que dá a oportunidade de foto com os membros do PMJ após o show, além de um pôster exclusivo e de edição limitada da banda, e ainda um Laminado VIP comemorativo que será o passe para acesso ao M&G.

Nascido em 1981 em Long Island, Scott Bradlee estudou jazz na universidade e se mudou para Nova York, onde trabalhou como pianista em bares e restaurantes e começou a experimentar arranjos de hits dos anos 1980 em arranjos de jazz e ragtime. Em 2012, recrutou alguns amigos músicos para um projeto batizado como “A Motown Tribute to Nickelback”.

Daquele ponto para o Postmodern Jukebox foi um pulo e, já no ano seguinte, o projeto começou a chamar atenção do público com seus vídeos, gravados ao vivo e num único take, na sala da casa de Bradlee. Até o momento, o grupo acumula mais de 740 milhões de visualizações e 2,7 milhões de assinantes em seu canal no YouTube. Por lá, o público pode ouvir versões especiais de “Creep”, do Radiohead, “All About That Bass”, de Meghan Trainor, “Careless Whisper”, do Wham, e “Seven Nation Army”, do White Stripes, além de outras versões de sucesso do PMJ.

Com uma mistura de jazz, ragtime, doo-wop, rhythm’n’blue e muito swing, o projeto vem rodando o mundo desde 2015 com shows esgotados em vários lugares do mundo. Como aquecimento, que tal uma playlist com CEM versões especiais do Postmodern Jukebox? Criamos uma em nosso canal no Spotify.