Quando Taylor Swift retirou todo o seu catálogo dos serviços de streaming em 2014, muito se falou sobre os pagamentos feitos por plataformas, principalmente o Spotify.
Após três anos e uma boa mudança no mercado, Taylor decidiu liberar os seus álbuns no Spotify, Pandora, Tidal e Amazon. De acordo com a cantora, a ação foi feita como forma de comemoração pelos 10 milhões de álbuns vendidos de 1989 no mundo, além da certificação de 100 milhões de músicas vendidas nos Estados Unidos.
No entanto, a Billboard mostrou outro fator que pode ter colaborado para a volta de Taylor Swift aos streamings: os ganhos obtidos. Em apenas uma semana, o mercado americano de streamings rendeu a cantora e a gravadora Big Machine US$354 mil de receita. Além disso, outros US$ 64 mil proveniente de royalties serão divididos entre Taylor e seus colaboradores. Contabilizando só o mercado americano, os streams obtidos renderam a ela um total de US$ 418 mil.
Vale lembrar que a receita de serviços de streaming cresceu 68,5% em 2016, atingindo a marca de US$ 3,93 bilhões. O aumento das receitas resulta em melhores pagamentos para os artistas, algo pelo qual Taylor brigava em 2014.
No entanto, apesar da divulgação dos valores, a Billboard não informou qual a porcentagem do montante de receita ficará com Taylor e o que irá para a Big Machine.