Quando pensamos em uma banda coadjuvante, logo nos remetemos em fãs homenageando seus ídolos ou ate grupos de amigos que apenas querem zoar. Ainda mais quando se trata de uma banda que nem coadjuvante é mais sim “quase”.
Assim começamos a prestar atenção nesta banda que está lançando mais um trabalho. A Quase Coadjuvante é uma dessas bandas que já chama atenção pelo nome. Segundo Jonathan Tadeu (voz e guitarra), a ideia foi inspirada em uma entrevista de Kurt Cobain em que ele disse que gostaria de ser “amado como John Lennon e ter anonimato de Ringo Starr”.
O trio conta ainda com Filipe Monteiro (bateria) e Marcelo Luiz (baixo) na formação e iniciou suas atividades em 2009. No mesmo ano eles lançaram o EP “Tributo ao que ainda está por vir”, trabalho que rendeu à banda boas críticas em blogs e sites especializados alem de ter sido citado entre os 20 melhores de 2009, no site Rock In Press.
Dois anos depois o Quase Coadjuvante retorna com o novo single que traz duas faixas gravadas no Estúdio Gifoni, com a produção de Fabrício Galvani.
O trabalho traz duas faixas, Gênio Ruim (que dá título ao trabalho) e Entardecer, apresentando uma banda nitidamente mais coesa e madura, com canções que relatam incertezas, desencontros e reflexões humanas. As músicas apresentadas no single despertam a curiosidade quanto às novas composições do Quase e já deixam boas impressões em relação ao próximo CD intitulado “Cartas Para a Próxima Estação”, previsto para o primeiro semestre de 2012.