A edição desta semana da coluna Essa Me Lembra Você é de autoria do nosso redator Thomaz Victor. Aproveite para participar mandando o seu relato também!
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Por favor, eu suplico que não me xinguem e nem me queimem em praça pública, pois, certamente, esse É o texto mais triste que vocês já leram aqui nessas páginas laranjas…
Tudo começou em um outono de 2011.
Eu era só mais um adolescente, no auge da idade e com os sentimentos aflorados! Estava no 7º ano do ensino médio, não levava nada a sério e a escola era só um passatempo para encontrar com os amigos.
Cheio de operações matemáticas para tentar resolver e desacreditado do amor, comecei a observar uma garota em especial. No começo, eram apenas trocas de olhares, sabe? Aquela coisa bem adolescente. Graças à uma rede social – que agora não lembro o nome – começamos a conversar via internet e ali nascia o meu primeiro “amor virtual”. Conversávamos todos os dias, quase o dia todo, e era inevitável dizer que eu estava me apaixonando. Durante esse tempo ela me apresentou a bandas ótimas como Coldplay, The Strokes e até mesmo à Avril Lavigne, a quem ela idolatra e é muito fã.
Passamos um ano conversando e fazendo promessas de “amor eterno” um ao outro. Mas, por ironia do destino, e por forças malignas que até agora são desconhecidas, ela me deixou.
Perdê-la foi duro e muito doloroso.
Passei horas, dias e semanas tentando entender por quê tudo tinha que ser tão difícil para nós dois. Depois de um ano sem ela e ainda com o coração partido, eu decidi correr atrás do prejuízo. Fui até ela e me declarei. Terminamos a noite abraçados em uma viela escura, com um “eu vou pensar na sua proposta”. Depois de dois longos dias, ela já tinha o “sim” que eu queria ouvir! E desde aquele 21 de fevereiro de 2012, a única coisa que eu fiz de melhor, em toda a minha vida, foi amar aquela garota.
Namoramos por três anos e alguns meses. Saímos do colégio juntos, entramos na faculdade juntos, e, infelizmente, não vamos sair juntos de lá! Por que? Não que a faculdade seja o problema, mas nem tudo sai como nós esperamos ou esperávamos. Talvez isso seja assunto para outra edição… Vamos aguardar!
Hoje, ela se foi. As lembranças boas ficaram, mas apesar de tudo, eu sou muito grato por tudo que ela me ensinou e descobrimos juntos.
Eu não posso afirmar que sou um grande fã da Avril Lavigne, igual você era. Mas, sem dúvidas, com toda certeza, essa me lembra você…
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