Confira “Quisera”, primeiro single da talentosa Sílvia Tardin!
A carioca Sílvia Tardin já é um nome de longa data na cena alternativa carioca; durante cinco anos, ela foi a vocalista da banda de ska Coquetel Acapulco. Agora, ela parte para a carreira solo, e o primeiro passo veio com o seu primeiro single “Quisera”.
A canção foi lançada no dia 28/1, mas levou mais de dois anos para ficar pronta. “Quisera” trata da superação de um relacionamento complicado, além de abordar a renovação, se aproximando do momento atual da carreira de Sílvia. Com a faixa, ela resgata a sua essência como pessoa e cantora.
“Foram cerca de dois anos formatando a música. No primeiro ano, me envolvi em um processo criativo com o Eugenio Dale, e ao mesmo tempo, fui descobrindo quem eu era como compositora. Depois, gravamos. Essa música é a primeira que compus em muito tempo, em um processo que acabou gerando outras. Então, ela é muito simbólica, retrata realmente uma nova fase da minha vida, de renascimento, redescoberta e de valorização de quem eu sou como artista”, disse Sílvia.
A faixa possui uma composição impecável, com versos extremamente poéticos e uma voz poderosa. Com isso, a cantora entrega uma música passional, que transita entre o amor e a loucura. Vale também destacar o maravilhoso instrumental; junto da voz da Sílvia, ele faz com que a música soe única em relação a tudo que ouvimos atualmente quando se trata de MPB.
“Quisera tem um violoncelo que traz um clima dramático, mas também tem muita percussão como conga e timbales, que representam a dança, que eu amo, e a influência da música latina, um ritmo muito marcante na minha vida”.
Sílvia Tardin demonstra ser mais um nome para ficar de olho com seu single “Quisera”. (Foto: Acervo de Sílvia Tardin)
A faixa beira diversos estilos, indo a um som que flerta com o tango e outros ritmos típicos da América Latina.
Além disso, vale ressaltar a colaboração com Eugenio Dale, produtor da canção e um nome consagrado do cenário carioca. Dale já trabalhou com nomes como Ana Carolina, Paula Lima, Elza Soares, Ney Matogrosso e Maria Gadú. Esse é mais um fator que demonstra todo o potencial artístico que acompanha Sílvia.